Meigos esses teus olhos
Plenos de teu olhar de plenilúnio Lunar
Tão meigos quanto a Entrega com que me pedem colo
Apesar de teu receio
De te deixares tomar por tal enleio
Que te cure
Que nos cure
Este Amor que nós dá a Força para decorarmos com nuvens o próprio Céu
Não há, nem nunca houve, nada a perder, além de nossos medos
E esses já não fazem sentido
A partir do momento em que nos reencontramos, nos lábios um do outro
Então que se percam
E que fiquem somente nossos lábios, gravando amor um no outro
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