segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

A Morte Seja (Fácil?)

A Morte Seja Fácil
Sonhos Tântricos
Gastos Desgastos

A Morte Seja Fácil
Deixar o Corpo Falar
Libertá-lo Observando-o Manifestar

A Morte Seja Fácil?
Não Necessariamente
Lá Como For, a Morte Seja


terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Ode ao “Atrofio” (Despedida)

Ora que é hora de sair daqui
Vou ali e já não volto
Porque, a regressar, já não serei o que partiu
Pois que entretanto morrerei
Mas apesar de tudo foi bom
Gozei e desfrutei
Chamado?
Quem sabe

Até…



Cinemateca (Vendo e Revendo para Desatar)

Se vais ali e trazes Tratados
Regressa sabendo que sendo És
Tudo ossos do ofício, oficiosos
Duas de água, três de reagente, dá cinco
Antes amigo que inimigo, pensamentos calamitosos
Mas já há decanos do Mundo Crepuscular que não se produzia assim
Há que aproveitar e Festejar
 
(…)
 
Para fazer a Transição é preciso ter coragem para decidir num sentido diferente ao que estamos habituados, pondo fim à cadeia de erros e abrindo assim um novo rumo. Não é fácil. E é nesse sentido que é preciso lutar e morrer. Não é garantido que o iremos conseguir, mas vale por tudo tentar. O que vou fazer? Guardarei comigo.
 
(…)
 
Tudo se harmoniza.