Bem que te vi, estrelada
Bem que te flori, amorançada
Embriaguei de tua boca vermelha
Reuni a Tua á minha Centelha
Saborosa
Como quando fazíamos amor
Ouvíamos
Repletos daquela crepitosa dor
Uma fogueira subaquática
Queríamos
E tivemo-la empática
Fervorosa
Eras rios de cabelos auricolores
Eras escorrente sem eira nem beira
Eras tuas pernas sobre mim atadas
Poderosa corrente sobredosada de humores
Arroubada em nossa empírea liteira
Carícias cantadas
Deleitosa
Saudar-te-ia em versos, eternamente
Mas tu estás sempre presente
Na forma de estar Deliquescente
E Fantasiosa, De nos amarmos
De nos engajarmos
Que União daimosa
Tu, Divina
PorcelAna
Fábula sobrehumana
A perfeita Serpentina
(Te Amo-Te… PorcelAna)
(Tudo a passar)
(Tudo a passar)
(Tudo a passar)
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