quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Tu, Eu e Nós, o Tríptico Apocalíptico

De uma Brisa de dulce Poeira
O beijo que te joeira
Um livro a ti consignado
O que laborei dedicado

Leituras te avisei
De ternuras te entornei
Nem por isso… deixou de ser um mero esquiço
As coisas querem-se esboçadas
Porque são eternamente inacabadas
É um Esmero

Fecundos na hipnosia
Infundos de analgesia
Sobre Nós
Existimos quando a Sós
Aí, Encontro-me na Seiva
Que floresce de tua Leiva
Árvore da Vida
Ungida


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