Em todo o caso: pensei que não era feliz porque me achava incapaz de gerar beleza, sendo que era precisamente isso que desejava e queria fazer.
Maria Joana, de ti tudo o que se pode esperar é não menos do que o inesperado, ou não fosses tu previsivelmente imprevisível…
Desfaça-se a confusão: não é engalanando o deboche que fará dele algo que não é, a dizer, Sensualidade.
Maria Joana, nunca desfrutei de uma abundância como a da harmonia dimensional de tuas ancas com teus seios, que bem que ficam cochichando indiscretamente entre si…
A propósito: agora que te desfiz em pedaços, sem sequer me preocupar se isso te fará aprender a não andar por ai a desfazer os outros, como sempre, deixo tudo entregue ao aprazer dos Anjos e Angélicas que assistem atónitos ao nosso prazer.
Maria Joana, Deus te proteja de ti própria, inspiras-me, fazes-me escrever…
Na verdade: que variações de caligrafia mais inesperadas se podem encontrar no exercício das cadências descompassadas inerentes ao Amor de Contacto? Escrita Sensual.
Maria Joana, não tinha caneta, usei a língua, em teus halos escrevi poemas circulares sobre ti, até chegar aos Picos da Glória…
Em todo o caso: nem sequer é preciso invocar a expressão “faça chuva ou faça sol”, porque nós estamos lá, basta um simples “sempre”.
Maria Joana, não tinha agulha nem tinta, novamente a língua, e tatuei em tua pele meu revisitado Amor-Deleite por ti, e teus poros fumegaram…
Mutatis Mutandis: que sonhos seriam os da garota que passava a vida sentada em mim, esse seu trono irrequieto que só a fazia montar e cavalgar até se perder por completo de tanto se comprazer? Não interessa.
Maria Joana, no meio da sede, não tinha água para beber, com essa língua que só escreve assim em ti, precipitei-me sobre teu púlpito humedecido pela tal de lava aveludada, e também sequiosa. E veio* prova provada que não existe um único problema que não tenha no Paradoxo sua resolução …
Salvo-seja: parece que vem mesmo aí o Fim do Mundo, logo agora que nos começávamos a “divertir”; com sorte e ainda consumamos o nosso Contacto com o preciso momento da chegada da Onda de Impacto; Assim, sairíamos tal como entramos, a bordo do arrebatamento.
Maria Joana, fomos Tudo e somos Nada, e por aqui fico deixando uma questão, haverá alguém realmente capaz de o entender para além de nós!?...
Memorando: evitar o Erro Fundamental, ou seja, procurar exteriormente aquilo que só pode ser encontrado caminhando interiormente.
Maria Joana…
Maria Joana, de ti tudo o que se pode esperar é não menos do que o inesperado, ou não fosses tu previsivelmente imprevisível…
Desfaça-se a confusão: não é engalanando o deboche que fará dele algo que não é, a dizer, Sensualidade.
Maria Joana, nunca desfrutei de uma abundância como a da harmonia dimensional de tuas ancas com teus seios, que bem que ficam cochichando indiscretamente entre si…
A propósito: agora que te desfiz em pedaços, sem sequer me preocupar se isso te fará aprender a não andar por ai a desfazer os outros, como sempre, deixo tudo entregue ao aprazer dos Anjos e Angélicas que assistem atónitos ao nosso prazer.
Maria Joana, Deus te proteja de ti própria, inspiras-me, fazes-me escrever…
Na verdade: que variações de caligrafia mais inesperadas se podem encontrar no exercício das cadências descompassadas inerentes ao Amor de Contacto? Escrita Sensual.
Maria Joana, não tinha caneta, usei a língua, em teus halos escrevi poemas circulares sobre ti, até chegar aos Picos da Glória…
Em todo o caso: nem sequer é preciso invocar a expressão “faça chuva ou faça sol”, porque nós estamos lá, basta um simples “sempre”.
Maria Joana, não tinha agulha nem tinta, novamente a língua, e tatuei em tua pele meu revisitado Amor-Deleite por ti, e teus poros fumegaram…
Mutatis Mutandis: que sonhos seriam os da garota que passava a vida sentada em mim, esse seu trono irrequieto que só a fazia montar e cavalgar até se perder por completo de tanto se comprazer? Não interessa.
Maria Joana, no meio da sede, não tinha água para beber, com essa língua que só escreve assim em ti, precipitei-me sobre teu púlpito humedecido pela tal de lava aveludada, e também sequiosa. E veio* prova provada que não existe um único problema que não tenha no Paradoxo sua resolução …
Salvo-seja: parece que vem mesmo aí o Fim do Mundo, logo agora que nos começávamos a “divertir”; com sorte e ainda consumamos o nosso Contacto com o preciso momento da chegada da Onda de Impacto; Assim, sairíamos tal como entramos, a bordo do arrebatamento.
Maria Joana, fomos Tudo e somos Nada, e por aqui fico deixando uma questão, haverá alguém realmente capaz de o entender para além de nós!?...
Memorando: evitar o Erro Fundamental, ou seja, procurar exteriormente aquilo que só pode ser encontrado caminhando interiormente.
Maria Joana…
* (-se)
7 comentários:
"tuas ancas com teus seios, que bem que ficam cochichando indiscretamente entre si"..
aiss essa capacidade innata dos caes e os gatos! Embora nao seja um sentimento lindo: que enveja! :P
Beijinhos de luz, lux, luce!
Caro, La Chica Maravilla!
Pá, não percebi o teu post! ;)
Deve ter havido aí um problema de transliteração do entre português-espanhol! Ou é a minha lerdeza que se agudizou!
Beijinhos e Luz no Coração!
qual post? "tuas ancas..."
Eu imaginei umas ancas e uns seios juntos e apareceu a imagem de um cao ou um gato quando com essa flexibilidade da coluna consiguem fazer isso que sempre sonhei: juntar a cabeça com a parte "baixa" do corpo... por assim dizer! Daí que tenha inveja (enveja é em Catalao, sorry) da Maria Joana que consigue!
Com certeza foi o meu PT inventado que nao percebiste! :D
Beijinhos de luz
aisss... que conSEgue, queria dizer... hoje nao tenho cabeça para o português... sorry! aisss
Bom dia, Caro!
Acho que já entendi! Surpreendente!
:)
Beijinhos e Luz no Coração
Surpreendente? Agora sou eu que nao percebo... aisss...
beijinhos de luz, luz, luz!
Chica! Acho surpreendente o teu comentário, a tua projecção, a imagem do teu universo interior, seja lá o que for!
:)
Beijinhos
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