Com Lápis de Olho, desenhaste três riscos ao canto de cada um de teus olhos
Assim, ao brilho juntou-se-lhe o vislumbre de seu rasto, traço
Assinalando que se em tempos choraste lágrimas, Hoje lacrimejas cometas, por onde quer que passes
E nesse campo metafórico eu sou o Espaço onde circulas, o substrato de tuas órbitas, testemunho da tua passagem
Estás inscrita em mim, Força Dinâmica, e eu inscrevo-me em ti, Força Estática
E nesse campo concreto, chocamos compassadamente até que se provoque a derradeira faísca, aquela que dissolve a matéria
E quem olha para o Céu e se perde na sua Imensidão, Em Verdade, esta olhando para Nós
Mergulhando em ti e em mim, no nosso eternal movimento de choque, até à derradeira centelha, Cessação
“Tudo no seu devido Lugar”.
Assim, ao brilho juntou-se-lhe o vislumbre de seu rasto, traço
Assinalando que se em tempos choraste lágrimas, Hoje lacrimejas cometas, por onde quer que passes
E nesse campo metafórico eu sou o Espaço onde circulas, o substrato de tuas órbitas, testemunho da tua passagem
Estás inscrita em mim, Força Dinâmica, e eu inscrevo-me em ti, Força Estática
E nesse campo concreto, chocamos compassadamente até que se provoque a derradeira faísca, aquela que dissolve a matéria
E quem olha para o Céu e se perde na sua Imensidão, Em Verdade, esta olhando para Nós
Mergulhando em ti e em mim, no nosso eternal movimento de choque, até à derradeira centelha, Cessação
“Tudo no seu devido Lugar”.
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