Um Ensaio. O assopro de vento brando vinha serpeando por entre a égide da ramagem das árvores, aliviando-as dos últimos indícios de razão e preparando-as para conhecer a noite lunar, logo após o repouso solar, e então começou o que não tem começo…
O Evento. Assim nasceste dançando, e eu respirando essa tua Graciosidade enquanto vinhas em minha direcção e codificava a tua existência em Poesia, o único Saber capaz de te descrever, Princesa Oriental…
A Deusa. No quente dos teus Beijos Orientais, soube que nessa imensa trança guardavas o ondulado dos teus cabelos onde já me fiz ao Mar, e Revelou-se-me o porquê da minha ancestral Religião às Ondas, voadora tua sedosa penugem…
O Devoto. No aroma moreno da tua pele Oriente incandescente sou o leitmotiv dos cataclismos que de ti brotam nos mementos de prazer, de uma cor que nunca alguém conseguirá extrair, intenso brilho afago, maquilhados olhos tatuados…
A Estória. Fazemo-la nós no Espaço Silencioso dos nossos gemidos lânguidos sempre que o mundo está dormindo e nós Amando, e assim o sustentamos com a Força que emana essa nossa junta fricção, seios exóticos arrebatados…
A Eternidade. Sem se perceber como, mesmo sem se compadecer com o entendimento terreno, o vento voltou ainda mais sereno, cansado da paixão ardida, pleno do Amor celebrado, sussurrando vestígios do que se passou e ninguém notou, a devoção à Cúpula da Entrada Sagrada, e então não teve final o que não conhece fim …
O Evento. Assim nasceste dançando, e eu respirando essa tua Graciosidade enquanto vinhas em minha direcção e codificava a tua existência em Poesia, o único Saber capaz de te descrever, Princesa Oriental…
A Deusa. No quente dos teus Beijos Orientais, soube que nessa imensa trança guardavas o ondulado dos teus cabelos onde já me fiz ao Mar, e Revelou-se-me o porquê da minha ancestral Religião às Ondas, voadora tua sedosa penugem…
O Devoto. No aroma moreno da tua pele Oriente incandescente sou o leitmotiv dos cataclismos que de ti brotam nos mementos de prazer, de uma cor que nunca alguém conseguirá extrair, intenso brilho afago, maquilhados olhos tatuados…
A Estória. Fazemo-la nós no Espaço Silencioso dos nossos gemidos lânguidos sempre que o mundo está dormindo e nós Amando, e assim o sustentamos com a Força que emana essa nossa junta fricção, seios exóticos arrebatados…
A Eternidade. Sem se perceber como, mesmo sem se compadecer com o entendimento terreno, o vento voltou ainda mais sereno, cansado da paixão ardida, pleno do Amor celebrado, sussurrando vestígios do que se passou e ninguém notou, a devoção à Cúpula da Entrada Sagrada, e então não teve final o que não conhece fim …
(...)
Te Amo-Te
Te Amo-Te
(…)
Abandona a mete que pensa em prosa;
Reanima outra espécie de mente que pensa em poesia.
Põe de lado toda a perícia em silogismos;
Deixa que as canções sejam o teu estilo de vida.
Passa do intelecto para a intuição,
Da cabeça para o coração,
Porque o coração está mais perto dos mistérios.
Osho, in Intuição
(…)
Abandona a mete que pensa em prosa;
Reanima outra espécie de mente que pensa em poesia.
Põe de lado toda a perícia em silogismos;
Deixa que as canções sejam o teu estilo de vida.
Passa do intelecto para a intuição,
Da cabeça para o coração,
Porque o coração está mais perto dos mistérios.
Osho, in Intuição
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