Este é um pedaço de uma estória que não tem nada a ver com mais alguma. Mas que começa como todas as outras, mesmo que algures pelo meio. Portanto… É mais ou menos assim!...
(Sorrio)
Era uma vez uma Guapa!
(Sorrio)
Tinha o Coração Dourado, mas blindado. Guardado?
(Faço um gentil Trejeito no meio do Sorriso)
Precisava de uma Casa para descansar, quentinha, com colinho onde se aninhar. Onde pudesse morar e recobrar. Para então o Dourado de seu Coração dourar, e fazê-lo assim Brilhar!
(Rio face a tanta rima em “ar”. Ela vai gozar comigo. Vai dizer que sou repetitivo, que não sei rimar!)
Ele pegou-a pela mão. Levou-a até ao topo de um Monte, estendendo o braço como que mostrando-lhe quão gostoso era o redor.
(Sorrio)
Deu-lhe o campo de Papoilas mais as Boninas. E ela fechou os olhos, que até brilham. Ofereceu-lhe a Torre de um Castelo sem telhado, para que possa desenhar todas as noites um novo “tecto” ao gosto dos seus Sonhos. E ela reclamou do vento, que só a queria acariciar. Ele brindou-a com esse pequeno mas belo Monte com vista para o Mar. E ela não entendeu que ele não queria nada, que convidava-a simplesmente a se Amar!
- Não é para mim, é para ti!
- Não quero!
- Mas, tu não entendes? Não é para mim! É para ti! Reafirmou ele com suas sobrancelhas sorridentes.
- NÃO QUERO!!!!!! Gritou ela birrenta com os punhos cerrados.
Fez-se um silêncio. Ele sorriu. Isso irritou-a ainda mais, pois sentiu vontade de sorrir também. E mesmo escondendo-o, deixou soltar-se um sorriso de seu rosto teimoso. E ele agarrou-a, e fez lhe cócegas. Ela protestou, pois está claro, mas gostou!
- Ah ah ah! Riu ele.
- Grrrrr! Resmungou ela como uma gata caprichosa.
(Sorrio)
E aqui ficou o trecho de uma estória em decurso, portanto, a continuar!
(Eh eh eh)
(Toma lá uma música para te arreliar, mas que podes cantar! Ahhhhhh! Sorrio)
(Sorrio)
Era uma vez uma Guapa!
(Sorrio)
Tinha o Coração Dourado, mas blindado. Guardado?
(Faço um gentil Trejeito no meio do Sorriso)
Precisava de uma Casa para descansar, quentinha, com colinho onde se aninhar. Onde pudesse morar e recobrar. Para então o Dourado de seu Coração dourar, e fazê-lo assim Brilhar!
(Rio face a tanta rima em “ar”. Ela vai gozar comigo. Vai dizer que sou repetitivo, que não sei rimar!)
Ele pegou-a pela mão. Levou-a até ao topo de um Monte, estendendo o braço como que mostrando-lhe quão gostoso era o redor.
(Sorrio)
Deu-lhe o campo de Papoilas mais as Boninas. E ela fechou os olhos, que até brilham. Ofereceu-lhe a Torre de um Castelo sem telhado, para que possa desenhar todas as noites um novo “tecto” ao gosto dos seus Sonhos. E ela reclamou do vento, que só a queria acariciar. Ele brindou-a com esse pequeno mas belo Monte com vista para o Mar. E ela não entendeu que ele não queria nada, que convidava-a simplesmente a se Amar!
- Não é para mim, é para ti!
- Não quero!
- Mas, tu não entendes? Não é para mim! É para ti! Reafirmou ele com suas sobrancelhas sorridentes.
- NÃO QUERO!!!!!! Gritou ela birrenta com os punhos cerrados.
Fez-se um silêncio. Ele sorriu. Isso irritou-a ainda mais, pois sentiu vontade de sorrir também. E mesmo escondendo-o, deixou soltar-se um sorriso de seu rosto teimoso. E ele agarrou-a, e fez lhe cócegas. Ela protestou, pois está claro, mas gostou!
- Ah ah ah! Riu ele.
- Grrrrr! Resmungou ela como uma gata caprichosa.
(Sorrio)
E aqui ficou o trecho de uma estória em decurso, portanto, a continuar!
(Eh eh eh)
(Toma lá uma música para te arreliar, mas que podes cantar! Ahhhhhh! Sorrio)
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