Mexendo no armário das poesias, para além das fotografias, encontrei versos de ontem mas que foram escritos para hoje. Porque hoje é todo e cada dia que amanhece. Por isso, vou viver. Vivo. Vamos? Sim...
Beijo
Um beijo lançado a Algures
Um beijo em cada conta de um rosário
Um beijo para ti, mas digo sempre que é para “alguém”
Um beijo da minha timidez por ti
Um beijo salgado
Um beijo adocicado
Mar
Ar
Amar
Este eterno anagrama, tão simples no seu óbvio secretismo
Este anagrama que descobri para ti
Um beijo no teu beijo
Sou eu, mesmo tímido
Que beijo o teu beijo
Danças?
Queres dançar?
Comigo?
Que eu danço contigo?
Podemos ser…
Velozes…
Espaçados…
Ou simplesmente Sermos, dançando
Podemos curtir horas
Ser as próprias
Durante horas
Sempre dançando
Danças?
Beijo
Um beijo lançado a Algures
Um beijo em cada conta de um rosário
Um beijo para ti, mas digo sempre que é para “alguém”
Um beijo da minha timidez por ti
Um beijo salgado
Um beijo adocicado
Mar
Ar
Amar
Este eterno anagrama, tão simples no seu óbvio secretismo
Este anagrama que descobri para ti
Um beijo no teu beijo
Sou eu, mesmo tímido
Que beijo o teu beijo
Danças?
Queres dançar?
Comigo?
Que eu danço contigo?
Podemos ser…
Velozes…
Espaçados…
Ou simplesmente Sermos, dançando
Podemos curtir horas
Ser as próprias
Durante horas
Sempre dançando
Danças?
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