segunda-feira, 27 de agosto de 2018

Teimosia (Causa-Efeito)

A Magnis Maxima. Poesia no meio da debocharia, saudável. Falo-te de um beijo, apelável, por ventura no falo, metendo ou não a língua, à ventura, generoso, sem míngua, abundoso. Nesse ínterim, um roçagar de bocas roçadas, tempo sem fim. Dancejantes, a duo, colidindo a ferrosa teimosia um do outro, ardorosa, pedras faiscando, gerando. O quê? Fogo, muito fogo. Porque, genuinamente, é assim que se transmite uma Magna Tradição, um Engenho, uma Arte. Qual? De Amar, vestindo carne. E nisso, inolvidáveis, as criaturas relatadas, eram notáveis.



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