quarta-feira, 13 de julho de 2016

O Brilho que é Preciso (O Gatilho do Sorriso)

Tempestades passageiras
Alegrias derradeiras

Incontáveis sensações
Realizações inefáveis

Cheiras a grama, cortada e aparada, fresca, orvalhada de uma humidade quente. Tão fremente quanto demente. És um Verão, calor e fulgor, desmesurado aluvião. Fissurada na tua Festa labiada com descarada profusão. Idílio real, eternal. Gostoso exílio, beijo saboroso. Hiante, o arco em ti triunfante. Vantagem Penetrante. Sorrida, sofrida, escorrida. Um Mantra ou uma aragem? Ah! Deixar claudicar a questão, prime a afirmação. Só assim dá! Rebolemos ao Deus Dará, Ginguemos! Venha… O apogeu ao teu Gineceu. Que Te Venhas… Vitoriosa, enlevada da imortalidade da vulnerabilidade.

Presta atenção
A caminho de casa, apenas
Toma atenção
Ao inflar das penas, ao bater da asa

O gatilho?
     Um sorriso
     É só o que é preciso
Daí vem o Brilho.



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