O que se escreveu na parede
Pereceu
Caiu numa rede
De roupas interiores
Fundidas em fervores
Culpa?
Nem pensar
Desculpa!?
Daria que falar
O que conta é o que se faz, mesmo que pensado
Quem desmonta a paz não se diga prensado
E prensar é a Pausa entre o empurrar e o recuar
Excitar as rugosidades, deixá-las à mercê das aquosidades
Delirar, depois é o que se vê… intensas intensidades
De cada Serpente, a Uma só fusionada
Do Amor demente ao senciente
Uma ferida desferida, Transição consumada
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