Cortes profundos
Dão vista para o Mundo de lá
Fortes
Fortes Mundos
São a lista do Profundo que há
Em correria pelo teu pavilhão pélvico
Sem me deter pelo que me detia
Admiras-te
Como quem lê um idioma élfico
Sem saber que o sabia
Atiras-te
Gira, tira, mete e põe
O Céu aos teus pés
Gira, tira, mete e põe
Um Arroubo sem revés
Esta marcha frutífera
Orquestrada na Região Ínfera
E mais não digo
Pois constituiria perigo
Não obstante queres que continue
Que te pontue
Mas não é possível
Cairiam as estrelas do céu
E as pessoas deixariam de usar trelas
Um cenário irrepreensível
Ainda assim queres que continue
Que te pontue
Não se termina o que não pode ser terminado
Não se inicia o que já foi Iniciado
Entendes agora?
É que já chegou a Hora…
Insistente, queres que continue
Que te pontue
Mas o que torna exequível todo este milagre
É o pontuar-te reticente
Entendes agora?
É que já aconteceu, já passou da Hora.
(Fonte: Inconclusiva...)
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