O mundo gira
Não para de girar
E Ele sempre a adivinhar
Quanto Impasse! Se sabias porque não mo dizias?
Perguntou Ela à vela
E respondeu Ele à maneira dele
Quando for esse Enlace, será sem alegorias, sem poesias.
É movido a Nuclear
Desde o durâmen do celular
Uma Energia Inteligente
De poderia ingente
Serpentina
Feminina
Descosidas as roupas
Noites loucas
Dias pagãos
Sem senãos
E aqui se te ejectas de ti para fora
Sentada neste pavilhão
Sem pejo conectas de beijo afora
Acelerada sobre o alazão
Como fossem seios, sedentos de manuseios
Ondulações penetrantes, convulsões desconcertantes
Gemente em teu meio fremente
Até ao ponto, sem reconto
Que dizer deste Prazer?
A experiencia não se descreve, a Ciência prescreve
Para quê continuar, se só rende experimentar?
Magias em Caxemira
O mundo gira
Não para de girar
E Ela sempre a arroubar
(Fonte: Caxemira...)