Escolhe a sorte, de toda a sorte
De um “déjà-vu” ao “onde estás tu?”
Crónica de um Caminho que só se traça a nu
Salsugem, Fuligem, Ferrugem
Escolhe a sorte, de toda a sorte
Quem alvitrou o que não abençoou?
Não devia, ainda assim, confinar-se ao que se Escrevia
Salsugem, Fuligem, Ferrugem
Escolhe a sorte, de toda a sorte
De um céu imaculado
A um Sol silenciadamente estralejado
Ferrugem… Diz a Árvore: ‘Nem que assim fosse’
Fuligem… Tamborilou a Árvore: ‘Sereno para os que se afligem’
Salsugem… Decolou a Árvore após epilogar: ‘Mar Quente de Água Doce.’
(A Manhã Seguinte ao Dia Anterior, Pelo Meio a Noite que Passou)
(https://www.youtube.com/watch?v=ICnlyNUt_0o)
(https://www.youtube.com/watch?v=ICnlyNUt_0o)
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