domingo, 28 de setembro de 2014

Elefantíases do Amor (Gigantismos)

Ludibriações passageiras
Mediações companheiras
Contagem crescente, porque sempre se diz decrescente
A Montante na Jusante, Florescência na Deliquescência
Só porque “sim”
E não por que “não”
Entendido?

Promessas ofertadas
Desde que não mas peças obrigadas
Que assim ficam encalhadas
Pois,
Achado não é roubado
Dado não é pedinchado
Configurado?

Um tornado assolando pelos cômoros do teu corpo
Um assolado tornando pelos côncavos do corpo teu
Quero tudo, quero mais?
Mais que tudo, ademais.
Que caminho, esse, por onde tu vais…
Das (e sobre as) Electricidades, estas nossas Tempestades
Realidades?

Elefantíases do Amor, Gigantismos
Paroxismos
Assim excursando, de lá para cá
E de permeio, no topo de cada inselbergue, um albergue
Assim vagueando, de cá para lá,
Até que se chegue aos Elefantinos Amores, rumores
Chegado (e curado) está, “atão vá”…



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