O Relato Poético:
Aonde? Como uma Entrada… Para?... uma Cauda de Pavão, onde, cada pena, é o Portal de uma copiosa Dimensão. Tua Líbido, estrepitosa. Avonde.
O Relato Jornalístico:
Consequentemente, as atracções faiscavam em catadupa, os fluídos vitais inflamavam e dois corpos, túmidos (um deles o teu), acabavam a queimar despidos, por cima dos lençóis engelhados de uma cama que, desfeita, desconhecia o que era ser feita.
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