Atento ao impulso dos teus passos decididos.
A passada de uma criatura é o reflexo da sua têmpera, sem tirar nem pôr, pedes escrever e guardar! Observar e delirar!
Meditar é fitar, concentradamente.
Sorver a delícia do momento, no momento, com o momento.
Consumadamente. Como a inerência entre polpa e paladar, sabores teus, que rapto como amores meus.
E deixar um poema, ao teu estratagema, sedutor, alagado de Amor, sem dilema, nem começando, tampouco acabando.
‘Longamente Breve’
As madeixas de brilhos que deixas
Deixando, em passando…
E eu sigo… amando.
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