Sobre Doçura, apontamentos paralelos, dignos de serem consignados.
Naquela ambiência crepusculina, entrejogando, luminosidades com obscuridades, entressonhando, insanos preliminares.
O Mel. A dúlcida Essência, espessa, undiflava ou acastanhada, do néctar Floral obrada pelas abelhas, sem esquecer o papel dos zangões, e armazenado em favos geometricamente arquitetados. O Mel emanava-se-lhe, copiosamente da Flor.
Ela, concretamente?
Caleidoscópica. Corporal. Psicotrópica. Escultural.
O olor? Era o da fusão dos cremes essenciais, que não imaginas, com a fragrância natural da sua cútis.
Entre os dois?
O amalgamar das rescendências.
Corpos ateados, tochas pulsantes, suando eflúvios aquosos.
Cuspidores de Fogo, volitava-se-lhes uma intensa nuvem de combustível ao redor das peles, alevantadas.
Exercendo a Arte de Amar, ardendo.
Pondo e sobrepondo.
Abrasados ao orgasmo com que se contaminavam, consortes, deliberados.
Em tantrismos circenses, ad lucem.
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