Não é raro suceder. Morres com alegria porque vais sabendo que te libertaste dos fardos que tiveste de carregar, pessoas e contextos, sabendo das contas que tiveste que saldar. Depois, renasces com essa lenidade na boca. É como quando te levantas num dia, fortuitamente prazeroso, e o saúdas em voz alta! Tabula rasa. Livre para escrever novos rumos ou, simplesmente, transcender a própria “escrita”.
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