quarta-feira, 26 de março de 2014

Alegríssima Modinha (Ao Alto do Altar)

(Meninar, Ninar... Meninar, Ninar... Meninar, Ninar...)

Tu que lanças os pozinhos (descaradamente)
Tem cuidado, toma atenção
Não vá o vento rodar de viração
Mesmo se tratando de amores (alegadamente) comezinhos

Lembra-te, o caso presente derivou do caso vertente
Não tendo que ser repetição, necessariamente

Por de mais, essas que te pertencem, intumescências
Essenciais, as quais aboco gerando… incandescências

Hummmmm…

Não, não sejas presa, fácil
Não, não fiques presa, lábil

Sem mais aquelas
Vem
Traz teu peito também
O do saboreado pontilhado nas auréolas

Hummmmm…

Perguntas: Se fosse Flor, que nome teria?
Respondo: O nome que eu te daria.

E perante isso só te resta sorrir
E sorris

Ora vejamos, que mais haverá para acrescentar?…
Áh! Talvez, sobre a doçura de teu ninar
Mas isso será para outro adejar

Por agora
Nem acto Epílogo
Nem relato Sonílogo


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