(Meninar, Ninar... Meninar, Ninar... Meninar, Ninar...)
Tu que lanças os pozinhos (descaradamente)
Tem cuidado, toma atenção
Não vá o vento rodar de viração
Mesmo se tratando de amores (alegadamente) comezinhos
Lembra-te, o caso presente derivou do caso vertente
Não tendo que ser repetição, necessariamente
Por de mais, essas que te pertencem, intumescências
Essenciais, as quais aboco gerando… incandescências
Hummmmm…
Não, não sejas presa, fácil
Não, não fiques presa, lábil
Sem mais aquelas
Vem
Traz teu peito também
O do saboreado pontilhado nas auréolas
Hummmmm…
Perguntas: Se fosse Flor, que nome teria?
Respondo: O nome que eu te daria.
E perante isso só te resta sorrir
E sorris
Ora vejamos, que mais haverá para acrescentar?…
Áh! Talvez, sobre a doçura de teu ninar
Mas isso será para outro adejar
Por agora
Nem acto Epílogo
Nem relato Sonílogo