Abrigo-Te
Pele a tua por domar
Eu Teu Abrigo
Sou de apanhar boleia das voluptuosidades do Mar
Mas quem me abrigará de Ti?
Aguardo-te Apaniguada. Porque esse tempo apesar de ainda se avistar lá para a frente já está feito, e aproxima-se, e aproxima-se, e aproxima-se…
Olha que isto de interceder por ti, mesmo que a teu pedido, mesmo que a nosso comprometido, dá trabalho, é que estás sempre a mexer, a mexer, a mexer…
Tão mexida que tu és
E quando o cansaço te vence, esboroa-se-te a armadura e vences Meiga, Meiga, Meiga…
Meiga como És…
E nunca deixo de te Abrigar
E mesmo quando pensas que não, estou sempre em casa
E mesmo quando dizes que não, estou sempre deitado ao teu lado
E mesmo quando não queres acreditar, caminho sempre contigo de mão dada
E agora não faças mais perguntas
Acalma-te e dorme
Que por enquanto é mais fácil deixares-me actuar em Sonhos
Portanto, já estou quase, quase, quase… a chegar
Sente. Cheguei.
Quem eu sou?
Sim… Sou.
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