quinta-feira, 31 de dezembro de 2020
Ao Fim e ao Cabo
Ao fim e ao cabo, tudo muda, nada fica
De apegamento me acabo
Com equanimidade, de Buda, o Suceder cristifica
terça-feira, 29 de dezembro de 2020
Promissões (Efusões)
Promissões formuladas
Efusões sendo concretizadas
Caminhar é ir andando
Jubilar é ferir amando
sexta-feira, 25 de dezembro de 2020
Amor aos Antepassados
Escampou descontraída
Arrefecida, manhã aquecida de Inverno
O bando voou
Avô, me interno
(Saindo do Cárcere II, Jehoel)
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terça-feira, 22 de dezembro de 2020
sábado, 19 de dezembro de 2020
Invisível Esperando à Chuva
Sentado Invisível, à Chuva
Obtempera o Tempo de Espera
Vida que Era, Morte Vera
Ensimesmo, Tudo É o Mesmo
Com a Chuva, Propulsionado Imperecível
Do Desenho Que Voou
Quem o deixou já Voou
Um desenho, enigmático
A que me atenho, paradigmático
Um par de Cogumelos, mágico
Dando direito a Céu Pelágico
E assim outrossim me Vou
(O Desenho que Deixou quem Já Voou, Jehoel)
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terça-feira, 15 de dezembro de 2020
domingo, 13 de dezembro de 2020
Ego (Ou nó cego?)
O que nos mata?
É o ego. Esse, que na dose errada, pode ser um nó cego.
Se homeopático… Apoteose! Estar Empático…
sábado, 5 de dezembro de 2020
Polvorosa (Tingido de Rosa)
Em polvorosa, tingiste-nos a teu rosa.
Saí, arrasado, de um tresnoite ao sabor de teu caudal. Embriagado, adormeci. Acordei, triunfal, mais quente que o frio negativo, de um salto quântico contigo. Realidade ou Irrealidade? O ideal real de ser sem abrigo ao teu abrigo.
Anda, vem, leva-me. Brinca comigo.
(Ebriedade Rosa, Jehoel)
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