Se os Caminhos se abriram?
Ora, sempre estiveram abertos
Infinitamente
Há que caminhar com Eles
Em Infusão
Se andava, sozinho? Jamais. Sempre caminhou na companhia do Todo. Porque se compadeceu, empático dos vivos e não-vivos. Pois tanto soube ser a flor como a abelha, a pedra como a água.
Caminhava como se dos pés lhe raiassem raízes. Ele era a Árvore Andante, dadivoso, oxigenando o mundo de ânimo, poético.
(Caminhos Abertos, Jehoel)
(Caminhos abertos II, Jehoel)