Cristais (Que te fiz Rir)
Lágrimas “artificiais”
Vertidas de uma brincadeira
À tua maneira (Porque te deixaste Ir)
Ainda assim, são "verdadeiras"
Ordeiras (E és o Pináculo do Mundo)
Essas gotículas
Deliciosas partículas
Amorosas (Em ti me Abundo)
Agarrei-me ao teu Coração
Tão cheio de Emoção
Ofereço-te este Poema dos Sabores Misturados
Aos Nossos Amores, por fim, Declarados
quinta-feira, 31 de janeiro de 2019
quarta-feira, 30 de janeiro de 2019
Lição (Dois Ouroboros de Ouro)
Ensinamento de quem nada sabe:
Ninguém te deixará à sombra. A Rapariga de alguém está para o Rapaz de outrém. Unidos, a bem. Deitados sob uma alfombra mística, cabalmente orvalhada de cristais, munidos de adoração crística, imortais contemplando o extra-mundano, e namorando, entre o Sagrado e o Profano. Germinados, mais Além. Interpenetrados, também. Uma questão de Concentração. Em Dilecção Arrebatada, dá-se a Meditação Completada.
(Te Amo-Te)
(Abraça, com Ardor, que o Tempo já não passa, meu Amor)
terça-feira, 29 de janeiro de 2019
Proposta (Ao Teu Cuidado)
A proposta que te faço:
Rir e Chorar. Se se te compelir, aliar regiões privadas, sexualmente devassadas, disparadas.
E aqui jaze um segredo, que não tem medo de o ser.
É uma proposta que deixo ao teu cuidado, mas… tem cuidado, depois de morrer, não há como retroceder.
domingo, 27 de janeiro de 2019
Balada do Sol (Que Pinga, e pinga, e pinga, e pinga…)
O sol pinga, mole. Estafado de tanto amar. Amou a noite toda, teso, alado. Pavão branco, encantado, desprovido de peso. Dominando a arte de escorrer, delirante de sóbria febre. E bebe. E segue bebendo. Transcorrendo. Mole, pinga… o Sol.
Joker
O poder da maquilhagem
A farsa inerente à ideia de peritagem
Indominável, O Palhaço com o sorriso de aço maleável
A melhor carta do baralho é também a pior do trabalho
Que ninguém acredite dizer de sua justiça sem deixar pista
Acção-reacção, desprovida de excepção
Causa-efeito, isenta de defeito
Não há volta a dar, nunca para a Roda de Rodar
A menos que… … … … … Isso!
Entretanto, resumindo e concluindo, conquanto se aceite e contemple, o Palhaço vai sorrindo o sorriso de aço.
Post Scriptum: Gratuita, uma carta para te “mapear” o caminho? Era bom, era! Esquece o anseio de facilidade e vive navegando testemunha da Inevitabilidade. Fica o repto.
A farsa inerente à ideia de peritagem
Indominável, O Palhaço com o sorriso de aço maleável
A melhor carta do baralho é também a pior do trabalho
Que ninguém acredite dizer de sua justiça sem deixar pista
Acção-reacção, desprovida de excepção
Causa-efeito, isenta de defeito
Não há volta a dar, nunca para a Roda de Rodar
A menos que… … … … … Isso!
Entretanto, resumindo e concluindo, conquanto se aceite e contemple, o Palhaço vai sorrindo o sorriso de aço.
Post Scriptum: Gratuita, uma carta para te “mapear” o caminho? Era bom, era! Esquece o anseio de facilidade e vive navegando testemunha da Inevitabilidade. Fica o repto.
(...)
quarta-feira, 23 de janeiro de 2019
Ela (Estrela Errante)
Ela, supinamente bela
Estrela Errante
Vestida de uma malha, tântrica, de Lantejoula Cintilante
Só até ser despida
Quem diria
Um ver se te havia
Halo de maquiagem, (a realçar) ao natural
Sem igual, venusta a púbica voragem
Lúbrica, degusta (e deixa degustar), impúdica
Da sensual novela lúdica
Supinamente bela, Ela
Estrela Errante
Vestida de uma malha, tântrica, de Lantejoula Cintilante
Só até ser despida
Quem diria
Um ver se te havia
Halo de maquiagem, (a realçar) ao natural
Sem igual, venusta a púbica voragem
Lúbrica, degusta (e deixa degustar), impúdica
Da sensual novela lúdica
Supinamente bela, Ela
quinta-feira, 17 de janeiro de 2019
Em que ficamos? Jogamos?
Abraço solaz, olorosamente
Induz à Paz, calorosamente
Tu: Lanuda, a linha de penugem, felpuda que (se) te alinha.
Um excurso em decurso, paulatinamente
Adorar e voltar ao mesmo lugar, ciclicamente
Eu: Escorrido, sorrido e transvertido.
Demulcir é adoçar, seguramente
Amar é transir, integralmente
Tu: Além meios, de intercorrência pela circunjacência de teus seios.
Calcar é desferir, repetidamente
Insistir é perdurar, irreversivelmente
Eu: O proponente a ponente ao fundo do teu delicioso ventre.
Em que ficamos? Jogamos?
Nós: fenomenais, brincando sexuais, a sós.
Induz à Paz, calorosamente
Tu: Lanuda, a linha de penugem, felpuda que (se) te alinha.
Um excurso em decurso, paulatinamente
Adorar e voltar ao mesmo lugar, ciclicamente
Eu: Escorrido, sorrido e transvertido.
Demulcir é adoçar, seguramente
Amar é transir, integralmente
Tu: Além meios, de intercorrência pela circunjacência de teus seios.
Calcar é desferir, repetidamente
Insistir é perdurar, irreversivelmente
Eu: O proponente a ponente ao fundo do teu delicioso ventre.
Em que ficamos? Jogamos?
Nós: fenomenais, brincando sexuais, a sós.
quarta-feira, 16 de janeiro de 2019
O Salto Mais Alto (De Salto Alto)
O Salto mais alto
Elegante
De salto alto.
Mas é descalça que embarca de rompante
Triunfante, na Venusta Balça
Renovada, em jeito vogante, calmamente excitada
Com bondoso despeito
O que foi, passou
O que não deu, gorou
Agora? É ir a rir
Generosa, Ela continua, Lampejante
Olorosa, Lua Flamejante
Consagrada ao Sol… Viajante.
(Post Scriptum: E desta vez… Dança. Que assim já não cansa.)
Elegante
De salto alto.
Mas é descalça que embarca de rompante
Triunfante, na Venusta Balça
Renovada, em jeito vogante, calmamente excitada
Com bondoso despeito
O que foi, passou
O que não deu, gorou
Agora? É ir a rir
Generosa, Ela continua, Lampejante
Olorosa, Lua Flamejante
Consagrada ao Sol… Viajante.
(Post Scriptum: E desta vez… Dança. Que assim já não cansa.)
quarta-feira, 9 de janeiro de 2019
Há Dias Assim (Inebriados)
Brilhos engalanados
O Sol enalteceu os teus ruivos-alourados
Há dias assim, Inebriados
Será aqui que te irei esperar, desde o Tempo em que já te venho esperando
Sonhando acordado
Diz que “sim”
Ao Apaixonado
Post Scriptum:
Vem ouvir Comigo "Rádio Macau".
Eis o convite de alguém que quer ser "mais" que Amigo
O Sol enalteceu os teus ruivos-alourados
Há dias assim, Inebriados
Será aqui que te irei esperar, desde o Tempo em que já te venho esperando
Sonhando acordado
Diz que “sim”
Ao Apaixonado
Post Scriptum:
Vem ouvir Comigo "Rádio Macau".
Eis o convite de alguém que quer ser "mais" que Amigo
segunda-feira, 7 de janeiro de 2019
Tornas-me facilmente mortal...
É Fácil Morrer, em ti
No teu baixo-regaço cheio de Melaço
Delambido, lambo-te Atrevido
Em ti, Morrer é Fácil
No teu baixo-regaço cheio de Melaço
Delambido, lambo-te Atrevido
Em ti, Morrer é Fácil
Corpo-a-corpo (Até Acabar)
Depois de me teres contado acerca das Poesias que desconhecias, embebedei-te. Embebedei. Libertei de ti Auroras Boreais, Intemporais. O propósito? Penetrar-te, de propósito. Penetrei. Fiz-te chorar ourando, ourar chorando. Contaminado de ti, delirei. Deliraste. Nada sobrou. Acabaste. Tudo restou. Acabei. Corpo-a-corpo, Amámos. Acabámos.
Post Scriptum: Dá-me licença, por favor, que te quero despir. Obrigado.
quarta-feira, 2 de janeiro de 2019
Cidade “Condal” (Onírica)
Adormecido que está o Orbe. Deitam-se as Andorinhas, alevantam-se os Anjos. Passam testemunho. Numa “Barcelona” Onírica. Lua a pino. Como as (duas) metades que (finalmente) se encontram. Hino. Atarantam-se de tesão, ademais, rimada. Mais Mar. Amar Mediterrânico. Coloca-A de molho, num banho de essências, florais. E não é que a água absorve o cheiro Dela? Que peça! Entra Ele, com Ela, Nela. E prosseguem desenrolados de lençóis enrolados, na cama. E repetem-se várias vezes, a fazer as vezes dos Astros. Até se porem. Saciados. Recolhem os Anjos, retornam as Andorinhas. Alvorecido que está o Orbe.
(Instruções de Como Fazer Amor)
terça-feira, 1 de janeiro de 2019
Antes de te Despir, e ‘Molhar’, um Segredo para Excitar…
Quem sou?
Aquele que te oferece o vestido
Só para te o ver despido
O que te dou?
A água excitada
Só para te ver a pele molhada
Onde estou?
Sussurrando ao teu ouvido
Um segredo deverás sabido…
(Que)
(Te Amo-Te)
(Sem Segredos)
Aquele que te oferece o vestido
Só para te o ver despido
O que te dou?
A água excitada
Só para te ver a pele molhada
Onde estou?
Sussurrando ao teu ouvido
Um segredo deverás sabido…
(Que)
(Te Amo-Te)
(Sem Segredos)
Miúda Graúda (E as Bolas de Sabão borbotando do seu Coração)
Bolas de Sabão
Borbotando do teu Coração
Miúda, és:
A minha Loucura
A minha Sobriedade
A minha Ternura
A minha Simplicidade
Miúda... Graúda!
Borbotando do teu Coração
Bolas de Sabão
Borbotando do teu Coração
Miúda, és:
A minha Loucura
A minha Sobriedade
A minha Ternura
A minha Simplicidade
Miúda... Graúda!
Borbotando do teu Coração
Bolas de Sabão
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