Sorrir apaixonadamente dormente
Dormir? O que é isso de acordar?
Ressuscitar a cada instante sequente à morte omnipresente?
Alternar de expectante para bom Divagante?…
Eventualmente…
Não interessa
Não tenho pressa.
terça-feira, 31 de janeiro de 2017
Recado (Despropositado?)
Escrevendo às escondidas
Como quem prega partidas
A desoras
Num mundo que está por horas
Post Scriptum (marado):
Como quem prega partidas
A desoras
Num mundo que está por horas
Post Scriptum (marado):
- Baza curtir uns fumos? Pergunta o provocador, cheio de Amor.
- Até que a Alma se despeça deixando a jarra vaza! Responde a provocada, toda aguada.
domingo, 29 de janeiro de 2017
Olhos Rasados de Orgasmo
Comutações áureas
Libações láureas
Pois seja Um o que se engrinalda a dois.
Alunagens…
Detalhes nos seus cabelos, abocanhados, codificados em novelos
Amaragens…
Propagações, beijos complexos, vibrações, amplexos corações
Mestiçagens…
Deliam-se fronteiras, misturam-se licores, ateiam-se flamantes humores
Ser em um espasmo
Verter um plenilúnio rasado
Lágrimas de prazer
Ter um orgasmo
Morrer e renascer
[A continuar?… Vamos ver…]
Libações láureas
Pois seja Um o que se engrinalda a dois.
Alunagens…
Detalhes nos seus cabelos, abocanhados, codificados em novelos
Amaragens…
Propagações, beijos complexos, vibrações, amplexos corações
Mestiçagens…
Deliam-se fronteiras, misturam-se licores, ateiam-se flamantes humores
Ser em um espasmo
Verter um plenilúnio rasado
Lágrimas de prazer
Ter um orgasmo
Morrer e renascer
[A continuar?… Vamos ver…]
Da janela da sua Alma… paisagens…
Passagens. Da janela da sua Alma propagam-se paisagens
Ilustre, a obsequiada poesia da sua sabedoria, grafada a Lustre…
Imagens. Da janela da sua Alma contemplam-se paisagens
Luzes sombrias, Sombras luzidias, o vasto no imediato…
Mensagens. Da janela da sua Alma sussurram-se paisagens
Segredos sem medos, doces, como ela, tão bela…
E…
Ela… Ungida, quando se entrega desprotegida
Ele… Espargindo-A…
Ela… Prometida, quando se desagrega unida
Ele… Difundindo-A…
Ela… Ampliada, quando se agrega diluída
Ele… Irradiando-A…
E…
Porquanto…
Da janela da sua Alma… paisagens…
Ilustre, a obsequiada poesia da sua sabedoria, grafada a Lustre…
Imagens. Da janela da sua Alma contemplam-se paisagens
Luzes sombrias, Sombras luzidias, o vasto no imediato…
Mensagens. Da janela da sua Alma sussurram-se paisagens
Segredos sem medos, doces, como ela, tão bela…
E…
Ela… Ungida, quando se entrega desprotegida
Ele… Espargindo-A…
Ela… Prometida, quando se desagrega unida
Ele… Difundindo-A…
Ela… Ampliada, quando se agrega diluída
Ele… Irradiando-A…
E…
Porque tudo se olvida… Um e Outro são a Conjunção, eufóricos, e cientes da certeza da morte, são pletóricos na Vida e sua Celebração. Um Encanto.
Porquanto…
Da janela da sua Alma… paisagens…
Chá de Palavras (Questionando…)
O que somos?
Asterismos de ninfeias pulsantes em Águas Espaciais
Manifestações Especiais, cachoantes, eufemismos
A Força e o Poder, O Todo e o Ser
Não sendo, Somos.
[A continuar?… eventualmente… não necessariamente.]
Asterismos de ninfeias pulsantes em Águas Espaciais
Manifestações Especiais, cachoantes, eufemismos
A Força e o Poder, O Todo e o Ser
Não sendo, Somos.
[A continuar?… eventualmente… não necessariamente.]
A Celeste Poalha que Despe
Poalha celeste
A chuva que se te despe
Partilhando fotografias
Fundindo biografias
Nubentes felinos
Conchavando bailarinos
Chá de gengibre
Mel de bom calibre
A poalha que se te despe
A chuva celeste
A chuva que se te despe
Partilhando fotografias
Fundindo biografias
Nubentes felinos
Conchavando bailarinos
Chá de gengibre
Mel de bom calibre
A poalha que se te despe
A chuva celeste
sexta-feira, 27 de janeiro de 2017
Delíquio Desejável (Fazendo o Amor com a ‘Rapariga Dissolvida’)
Desencriptado, pelo quanto que me deleito
Desemparedado, por confissões do peito
Fisgado, pelos seus olhos felinos
Desejos aquilinos
De uma efigie luxuosa
Ela é a Fêmea Estrepitosa
E com Ela burlequear até ao Delíquio Desejável
E com Ela culminar até ao ápice inevitável,
Portanto, do beijo ao vórtice
Que encanto…
Seja em minguante, Rapariga, hino insinuante, teu nome é ‘Dissolvida’
Seja em crescendo, Rapariga, fica sabendo, teu nome é ‘Dissolvida’
Desemparedado, por confissões do peito
Fisgado, pelos seus olhos felinos
Desejos aquilinos
De uma efigie luxuosa
Ela é a Fêmea Estrepitosa
E com Ela burlequear até ao Delíquio Desejável
E com Ela culminar até ao ápice inevitável,
Portanto, do beijo ao vórtice
Que encanto…
Seja em minguante, Rapariga, hino insinuante, teu nome é ‘Dissolvida’
Seja em crescendo, Rapariga, fica sabendo, teu nome é ‘Dissolvida’
segunda-feira, 16 de janeiro de 2017
Chá de Palavras… (Pela Noite)
Quem cria nada inventa
Já tudo está feito, perfeito…
Seja lá o que for fazer a perfeição
Essa inventada criação
Já tudo está feito, perfeito…
Seja lá o que for fazer a perfeição
Essa inventada criação
domingo, 15 de janeiro de 2017
Matemáticas Empáticas…
Com todo o prazer
Contas fáceis de fazer:
Como um Beijo Dourado
No teu Coração Alado
Eis as Matemáticas Empáticas
Post Scriptum: Por quando sorrimos juntos…
Contas fáceis de fazer:
Como um Beijo Dourado
No teu Coração Alado
Eis as Matemáticas Empáticas
Post Scriptum: Por quando sorrimos juntos…
(Jehoel)
sábado, 7 de janeiro de 2017
Com o Sol nas Palmas das Mãos
Tu que trazes o Sol nas mãos enconchadas
Sem palavras…
Ela é assim, passa, sem se dar conta do rasto de maravilha, que a sua energia brilha, e faz brilhar, quem se deixar transportar.
Tu do sorriso fulgente, da aura fremente
És o mais delicioso improviso que fez a Natureza alguma vez
E eu desejoso…
Ela é assim, ondeia, alheia ao seu charme, sedutor alarme, serenada porém declivada, incrivelmente bem desenhada e animada…
Sem mais palavras…
Dedicado a Ti que trazes o Sol nas mãos enconchadas
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