sábado, 4 de setembro de 2021
Vice-versa (Sem Conversa)
A sombra que derramas sobre mim, é a luz que se te sua e que não reconheces sem fim
E vice-versa, sem conversa
sexta-feira, 3 de setembro de 2021
Transição Outonal
Se te dissesse que gostaria de morrer na transição Outonal?
Fazer essa travessia, juvenal...
(Sempre em Transição, Jehoel)
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quarta-feira, 11 de agosto de 2021
Dos Fumos (A Imortalizados)
Respirando fumos, alucinógenos
Delibando de teu húmus
Beijos despoletando nossos enteógenos
Entrelaçados os ossos em intimidade
Bafejos de Eternidade
Nós, Imortalizados
quinta-feira, 5 de agosto de 2021
Sintomatizar o Tempo Desconstruído
No venturo me aventuro
Passando o passado que vou rememorando
Me apresentando ao presente que vou vogando
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sábado, 17 de julho de 2021
domingo, 11 de julho de 2021
Passando pelo Teu Passar
Bom dia! Alegria?
Tudo belo? Singelo?
Como tens passado? Como Passas?
(...)
Passei para saber, neste mundo e no outro, do passar de ti...
(Te Amo-Te)
sexta-feira, 18 de junho de 2021
Jogada de Mestre
A troco de nada,
Uma jogada... de mestre.
E nós a Leste?
(Foguetão, Jehoel)
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quinta-feira, 13 de maio de 2021
Do Sonho das Entranhas Estriadas
Quando a terra começar a escorrer, das entranhas, e suas cores estriadas encontrarem os azuis do Céu e do Mar. Aí, vais perceber melhor como te vejo.
Sonhando, beijar-te-ei, sendo o Oceano enchente que te molha, vazante que te acolhe, que te banha a nudez descarada. Extática, suprimir-te-ei, suprimir-te-ás.
Qual ronco da rebentação, ecoo-te este chamamento: lembrando as Eras que passámos mortos, anda viver a vida, que a morte não tarda a tornar.
quinta-feira, 8 de abril de 2021
Poema em Gravura (Draco Volens Femina)
Insólita, rasgou-me como um’ Aerólita
E eu, Alcoóleo, comburi
Incendiado, um Cóleo é um Coração Magoado
Sofri, pois gravou-me como em Linóleo
Por quem sois? Perguntou!
Pois, não sou, respondi. Vou.
Crisólita, verde-clara, desafiada saiu-me cara. Abrangi.
Ela, a Meteorólita alterada e o butiróleo, dela, com que
me curou, untado.
Desabotoado, sangrei gliceróleo imponderável,
imolando-lhe o colo, à Uranólita, infamável solo.
O que foi veio
E o que veio, veio foi porque foi.
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