Não interessa para onde vais
No momento em que percebes que amas
Será tarde demais
Estarás em chamas
(Post Scriptum: uma dica: escuta… por quem chamas?)
domingo, 17 de setembro de 2017
sábado, 16 de setembro de 2017
sexta-feira, 15 de setembro de 2017
Velívola
Deliciosa
A elegante mariposa
Em velívaga prosa
Há medida que te entranho
Deixa o Amor de ser um estranho…
A elegante mariposa
Em velívaga prosa
Há medida que te entranho
Deixa o Amor de ser um estranho…
quinta-feira, 24 de agosto de 2017
Abundancia (Inesgotável)
Espalhando Poemas em Monção
De quem são?
Pertencem ao teu Coração
Somente
Atenciosamente,
O Bicho Papão
De quem são?
Pertencem ao teu Coração
Somente
Atenciosamente,
O Bicho Papão
Entressonho?
O miado da gata
Uma presença acrobata
Cristais Pontilhados
Partilhados e Fenomenais
Contas numa luzência fiada
Candência codificada
No hemisfério dos entressonhos
A resolução de um mistério…
(Te Amo-Te)
(Infindavelmente)
(Quando desprovido de Individualidade)
(Quando na Totalidade)
Uma presença acrobata
Cristais Pontilhados
Partilhados e Fenomenais
Contas numa luzência fiada
Candência codificada
No hemisfério dos entressonhos
A resolução de um mistério…
(Te Amo-Te)
(Infindavelmente)
(Quando desprovido de Individualidade)
(Quando na Totalidade)
en·tres·so·nho |ô| (entre- + sonho) substantivo masculino Sonho em que, julgando-nos despertos, vemos ou sentimos coisa que nos parece realidade. Plural: entressonhos |ô|.
quarta-feira, 19 de julho de 2017
Corações (Emanações)
Embebo-te
De palavras iridescentes
Bebo-te
Corações florescentes
Descobrindo o atino do destino
Embriagados de tão enlaçados
Emanações candentes
Fogos-de-artifício
Duas silhuetas, um suplício
Retrair e Expandir, dança circular, a nossa sina
Sensualmente supina
Bebo-te
Com palavras comburentes
Embebo-te
De palavras iridescentes
Bebo-te
Corações florescentes
Descobrindo o atino do destino
Embriagados de tão enlaçados
Emanações candentes
Fogos-de-artifício
Duas silhuetas, um suplício
Retrair e Expandir, dança circular, a nossa sina
Sensualmente supina
Bebo-te
Com palavras comburentes
Embebo-te
Emissões de Energia
Sons solares
Crepitantes
Calmantes
Está tudo por um fio
Vida e Morte são um, e um só, rio
E quanta beleza há nisso
De ir sendo a Correnteza
Crepitantes
Calmantes
Está tudo por um fio
Vida e Morte são um, e um só, rio
E quanta beleza há nisso
De ir sendo a Correnteza
Noites Solares
Lençóis insones, engelhados
Desprevenidos, Apanhados
Por mais uma vaga de noite solar
Consumidos
Mar de labaredas
Sonhos Lúcidos são veredas
Planetas desinibidos
Entoam sons desferidos
Ruido branco melódico
Espiritualmente espasmódico
Basta de racionalizar
Agora é acreditar, sem suporte
Deixar entregue à Sorte
Desprevenidos, Apanhados
Por mais uma vaga de noite solar
Consumidos
Mar de labaredas
Sonhos Lúcidos são veredas
Planetas desinibidos
Entoam sons desferidos
Ruido branco melódico
Espiritualmente espasmódico
Basta de racionalizar
Agora é acreditar, sem suporte
Deixar entregue à Sorte
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