Na sala de espera
Contas a ajustar
Sonhar
Sonhar
Sonhar
O Céu a dourar
Matizes da Nova Era
É só esperar
Nesse ínterim, vive
E revive
Sim, para quê complicar?
sábado, 10 de outubro de 2015
sábado, 29 de agosto de 2015
E agora?
Caricaturas no algeroz
Jonas no bucho do albatroz
Porque a baleia
Deixou de dar boleia
O Relógio que acerta o seu Tempo
Próprio
Opróbrio
O Necrológio que esperta a seu Contento
Uma mão que não usa os dedos
Só por causa dos medos
Dormir e repetir
É altura de sair
Aprender a esquecer
Para numa mais reviver
Jonas no bucho do albatroz
Porque a baleia
Deixou de dar boleia
O Relógio que acerta o seu Tempo
Próprio
Opróbrio
O Necrológio que esperta a seu Contento
Uma mão que não usa os dedos
Só por causa dos medos
Dormir e repetir
É altura de sair
Aprender a esquecer
Para numa mais reviver
quinta-feira, 27 de agosto de 2015
Errado (Demasiado Errado)
Bom seria, senciente viver
Porém, nem sequer inteligente
O que reter?
Que ainda falta empreender
Valimentos
Assimilar escarmentos
Sublimar tormentos
São obsessões
Causadas por obsessores?
São compulsões
Compungidas por opressores?
Bom seria, saber deixar
A razão que faz arruinar
E deixar de perdoar
E abdicar de julgar
Só amnistia quem tem ego
Só sentencia quem ego tem
Tendências?
Eu, chamar-lhes-ia evidências
Queres te sobrepor
Queres ter valor
Tem estado tudo errado
Demasiado errado
Pelo que, quando menos se esperar
Porque a regra é equilibrar
Vira o arraso
Anunciado arraso
Do julgamento
Ao discernimento
Fim do Eclipse
O Apocalipse
Porém, nem sequer inteligente
O que reter?
Que ainda falta empreender
Valimentos
Assimilar escarmentos
Sublimar tormentos
São obsessões
Causadas por obsessores?
São compulsões
Compungidas por opressores?
Bom seria, saber deixar
A razão que faz arruinar
E deixar de perdoar
E abdicar de julgar
Só amnistia quem tem ego
Só sentencia quem ego tem
Tendências?
Eu, chamar-lhes-ia evidências
Queres te sobrepor
Queres ter valor
Tem estado tudo errado
Demasiado errado
Pelo que, quando menos se esperar
Porque a regra é equilibrar
Vira o arraso
Anunciado arraso
Do julgamento
Ao discernimento
Fim do Eclipse
O Apocalipse
(...)
quarta-feira, 19 de agosto de 2015
Ser Amante (Frágil mas Ágil)
Persuadir-te, gentilmente
A enveredares belo bom caminho
Adivinho superares o memorável
Unir-te Amorável, Acoplar de boa mente
Flexões, alteradas
Contrações, disseminadas
Elevações, altercadas
Conturbações, furtadas
Esquivas e Negaças
Ser amante: é ser ágil e frágil
Furtivas e Graças
Ser amante: é ser frágil, mas ágil
A enveredares belo bom caminho
Adivinho superares o memorável
Unir-te Amorável, Acoplar de boa mente
Flexões, alteradas
Contrações, disseminadas
Elevações, altercadas
Conturbações, furtadas
Esquivas e Negaças
Ser amante: é ser ágil e frágil
Furtivas e Graças
Ser amante: é ser frágil, mas ágil
(...)
sexta-feira, 17 de julho de 2015
Infusas Infusões (Poema Não Atribuído)
Detalhes
Fala-me de entalhes
Não te deixes levar
Ou podes nem dar por acabar
Tudo o que acontece, diz que é por uma razão
Senão, uma é porque fiz o que tudo acontece
Ligações, variações, contra-prova, incendeia
Encandeia, montra-nova, intensificações, compensações
Bater em retirada ou ferver em aguada?
Beberagem Solar, és tu, suada
Como apaixonar se basta respirar?
Voragem Solar, és tu, arroubada
Para Questões fundamentais: Respostas essenciais
Para a prática das concatenações: Infusas Infusões
Prosa é apática
Poesia empática
Fundam-se as duas
Nuas
Entalhes
Gala-me de detalhes
Não te deixes acabar
Ou podes nem dar por levar
Fala-me de entalhes
Não te deixes levar
Ou podes nem dar por acabar
Tudo o que acontece, diz que é por uma razão
Senão, uma é porque fiz o que tudo acontece
Ligações, variações, contra-prova, incendeia
Encandeia, montra-nova, intensificações, compensações
Bater em retirada ou ferver em aguada?
Beberagem Solar, és tu, suada
Como apaixonar se basta respirar?
Voragem Solar, és tu, arroubada
Para Questões fundamentais: Respostas essenciais
Para a prática das concatenações: Infusas Infusões
Prosa é apática
Poesia empática
Fundam-se as duas
Nuas
Entalhes
Gala-me de detalhes
Não te deixes acabar
Ou podes nem dar por levar
(...)
sexta-feira, 10 de julho de 2015
Vertido Contigo (Invertido Vertigo)
Falando contigo
Vertido
Às vozes com as vezes
Por vezes ouvem-se vozes
Falar de banalidades
Na cama, excentricidades
Falando vertido
Contigo
Não se cava a Inspiração
O mesmo com respeito à Excitação
Foi preciso vogar, naturalmente
Pela viragem do mar, emolientemente
Vertigo contigo
Invertido
Carências, rematadas
Tendências, consubstanciadas
Tocar a girar, rodopiando
Abrasar a rasar?, sobrepujando
E quem diria... os puritanos são abalizados levianos
Falando vertido
Contigo
Vertido
Às vozes com as vezes
Por vezes ouvem-se vozes
Falar de banalidades
Na cama, excentricidades
Falando vertido
Contigo
Não se cava a Inspiração
O mesmo com respeito à Excitação
Foi preciso vogar, naturalmente
Pela viragem do mar, emolientemente
Vertigo contigo
Invertido
Carências, rematadas
Tendências, consubstanciadas
Tocar a girar, rodopiando
Abrasar a rasar?, sobrepujando
E quem diria... os puritanos são abalizados levianos
Falando vertido
Contigo
[Vertido Contigo (Invertido Vertigo)]
domingo, 14 de junho de 2015
Teoria e Prática
Em teoria, da maldade à inconsciência pode ir uma grande distância. O problema é que, na prática, as consequências de uma e outra são as mesmas.
domingo, 31 de maio de 2015
Percentagem de informação transmitida: Valor Imponderável
Princípios emergentes
O reconhecimento dos sencientes
Vieram movimentados
Desfizeram aguardados
A contagem perene, o fim dos aforismos
A voragem sirene, outrossim culturismos
No mar uma clarabóia
No tecto uma bóia
Não te inquietes, podes apenas aquiescer
Face ao impossível de deter (não te avexes)
Regula a guisa de enfitar
Só te resta contemplar
O reconhecimento dos sencientes
Vieram movimentados
Desfizeram aguardados
A contagem perene, o fim dos aforismos
A voragem sirene, outrossim culturismos
No mar uma clarabóia
No tecto uma bóia
Não te inquietes, podes apenas aquiescer
Face ao impossível de deter (não te avexes)
Regula a guisa de enfitar
Só te resta contemplar
sexta-feira, 29 de maio de 2015
Triplicar a dobrar
Triplicar a dobrar
Se (não) doer não vai dar
Homens enlouquecidos, roteiros ensandecidos
Mulheres endoidecidas, cortinas esmaecidas
Um mundo ajoelhado, mas nem tudo está acabado
Já se viu para a frente, há de ficar quem não tente
Triplicar a dobrar
Se não doer (não) vai dar
Nos entrementes, todos se confrontam
Desafinados sem diapasão
Pacientes aqueles que confortam
Sem para isso invocar uma razão
Triplicar a dobrar
Se não doer não vai dar
Se (não) doer não vai dar
Homens enlouquecidos, roteiros ensandecidos
Mulheres endoidecidas, cortinas esmaecidas
Um mundo ajoelhado, mas nem tudo está acabado
Já se viu para a frente, há de ficar quem não tente
Triplicar a dobrar
Se não doer (não) vai dar
Nos entrementes, todos se confrontam
Desafinados sem diapasão
Pacientes aqueles que confortam
Sem para isso invocar uma razão
Triplicar a dobrar
Se não doer não vai dar
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