quarta-feira, 22 de maio de 2013

Bolinhas de Sabão (Houve Beijos, Ainda Há, Sempre Haverá)

Aliás, é Terra por tudo quanto é Vento
Houve beijos, sim houve
Encontrei-me comigo na calheta em que tinha combinado encontrar-me contigo

(Dançou-se)

Foi um desafio ao tempo

(Exauriu-se)

Desatento? Não, nada disso, apenas disposto ao contentamento

(Apaziguou-se)

Foram Bolinhas de Sabão assim por todo o lado

(Extinguiu-se)

Mal o teu, viver de uma digestão digerida a cadeado, é que se não dizes o que é para ser dito também não vais ouvir o que é para ser ouvido

(“Coração que dá… Coração que recebe”)

Mas tu é que sabes, bem sabes, desde que contigo esteja tudo bem
Os Espelhos reflectem, as Fotografias guardam, qual dos dois não queres ser? Já que hesitas sempre em ir directamente ao que queres ou podes ser, ficas-te pelo “não”. E não sou eu que o estou a dizer, és tu que o estás a escolher. Porque eu permaneço o mesmo…
Olha que aqui há mãos e Calor, Abraços e Amor
E um Sol, um Grande Sol, que abre todas as manhãs uma estrada rumo ao teu rosto e quando aí chega desata a escorrer, como um carinho, miminho, em direcção ao teu Coração
Que bom que é Adorar…
Eu!? Adoro… Te.

(Houve Beijos, Ainda Há, Sempre Haverá)

(Tesourinhos do Coração..., Quem eu Amo? "Nem às paredes confesso".)


Post Scriptum: Desenhando Janelas Douradas e Portas Prateadas…



sexta-feira, 5 de abril de 2013

Pé na estrada (Mais Máscaras Deixadas)

Pé na Estrada
Máscaras arrancadas, mentiras incendiadas, ilusões largadas
Coragem?
Ainda lá hei-de chegar
Por agora, ninguém me impede de continuar a tentar
Porquê? Paixão!
Porque sou a Força que trago no Coração
Mesmo que ainda não a saiba usar assim tão bem quanto isso
Mas a cada passo vou descobrindo, vou descobrindo, vou descobrindo…
E Assumindo





Mystery man with your mystery smile
Come on tell me something
I don't already know
I've been looking around
I've been chasing these channels of the information age
And I'm sick of this show
I've been waiting for so long
So Mr wont you tell me whats going on

Cause now
I am gone
Yes I am gone, long gone
Yes I'm gone
Don't care if I am right or wrong

Round we go, round we go, round we go in circles
I wonder what all the commotions about
Thieving and loving and waring and running
We're all just the same on this merry go round
I've been waiting for so long
So Mr wont you tell me whats going on

Cause now I am gone
Yes I am gone, long gone
Yea I'm gone
Don't care if I am right or wrong.

sábado, 30 de março de 2013

Bom Dia ao Sol de Primavera (Atrevimento)

A Liberdade não está num livro
Tão-pouco num ritual
Está no teu Encontro com Teu Coração
Atreves-Te?
Atreve


quarta-feira, 27 de março de 2013

Ouve a tua Voz (Bebe)

Quando disseres, Ouve a tua Voz
Quando entoares, Bebe a tua Voz
E admira...
Só te vai sobrar...
Amar.




Baroshekar aador meke
Bheshe elam sagor theke
Baleer toteh notun disha

Adar theke alor mesha
Batash bhara bhalo basha
Ke kandare baicho toree aral theke

(Something) caressed with love
I drifted ashore from the sea
The sand shows a new way

The light blends with the darkness
The wind is full of love
Who are you boatman who paddles this boat, whom I cannot see

sábado, 23 de fevereiro de 2013

“Pristina” (Indestrutível)

Tem sido há mais Tempo que o Tempo
Continua
E Continuará

Indestrutível



I’m watching you
I’m watching

You shall weep no more
It’s your last breath of air
These walls wont week them out
They'll keep you in
But who’s going to protect you?

Who’s going to protect you?

Who?

In every dark land
In every flower bed
In every marriage bed

I’ll be with you

I’m watching you

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

A Morte Seja (Fácil?)

A Morte Seja Fácil
Sonhos Tântricos
Gastos Desgastos

A Morte Seja Fácil
Deixar o Corpo Falar
Libertá-lo Observando-o Manifestar

A Morte Seja Fácil?
Não Necessariamente
Lá Como For, a Morte Seja


terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Ode ao “Atrofio” (Despedida)

Ora que é hora de sair daqui
Vou ali e já não volto
Porque, a regressar, já não serei o que partiu
Pois que entretanto morrerei
Mas apesar de tudo foi bom
Gozei e desfrutei
Chamado?
Quem sabe

Até…



Cinemateca (Vendo e Revendo para Desatar)

Se vais ali e trazes Tratados
Regressa sabendo que sendo És
Tudo ossos do ofício, oficiosos
Duas de água, três de reagente, dá cinco
Antes amigo que inimigo, pensamentos calamitosos
Mas já há decanos do Mundo Crepuscular que não se produzia assim
Há que aproveitar e Festejar
 
(…)
 
Para fazer a Transição é preciso ter coragem para decidir num sentido diferente ao que estamos habituados, pondo fim à cadeia de erros e abrindo assim um novo rumo. Não é fácil. E é nesse sentido que é preciso lutar e morrer. Não é garantido que o iremos conseguir, mas vale por tudo tentar. O que vou fazer? Guardarei comigo.
 
(…)
 
Tudo se harmoniza.

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Sobre a Hora (Inanidade)

No quarto:
Tenho tantos relógios
Tantos quantos sei
Cada um em sua hora
Suas horas em cada seu

Entre os Ponteiros e a Inadidade
Saber para quê?